terça-feira, 30 de julho de 2019

Moro ia prender Mônica Bérgamo porque o denunciou e Bolsonaro ameaça Glenn por mostrar a farsa de sua eleição!


por Emanuel Cancella

Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=nB7SeRuVGCI

                                     Resultado de imagem para moro se elegeu na fraude eleitoral

Bolsonaro prioriza a defesa de seu comparsa, o ministro da Justiça, Sérgio Moro! São dois afogados, abraçados e moribundos, Bolsonaro e Moro.  


Moro prendeu Lula sem provas, na véspera da eleição, num claro intuito de beneficiar Bolsonaro, de quem virou ministro da Justiça.
Só isso, num país sério e que de fato tenha justiça, Bolsonaro não tomaria posse e Moro seria preso.

Agora a sociedade descobriu coisa mais grave, graças ao site Intercept Brasil, que a condenação e consequente prisão de Lula foi um jogo de cartas marcadas entre Moro e Dallagnol para beneficiar Bolsonaro (7).

Descobrimos também que Dallagnol é picareta juramentado, pois usou a Neoway, empresa investigada pela lava Jato, para financiar sua palestra por R$ 33 mil (1).   Dallagnol não só participou do evento da Neoway, mas também aproximou membros da Procuradoria e representantes da empresa para viabilizar a venda e uso de produtos dela em um trabalho da Lava Jato (2).

Não seria a primeira vez que a Lava Jato pratica extorsão contra investigados. O advogado Carlos Zucoloto Junior, compadre de casamento de Moro e ex- sócio de sua esposa, Rosangela Moro, falando como advogado oficial da Lava Jato pediu U$S 5 milhões “por fora” para o advogado da Odebrechet, Rodrigo Tacla Duran. Assim seria viabilizada uma delação premiada que daria prisão doméstica a Duran e perdão de US$ 10 milhões em multas da Odebrecht.

Duran então denunciou a chantagem à jornalista Mônica Bérgamo, da Folha,  onde foi publicada. Moro então ameaçou processar e prender Monica Bergamo (3). Entretanto a revista Veja deu o golpe fatal na história, quando mostrou, com base na Receita Federal, que Duran fez depósito na conta da esposa de Moro, Rosangela Moro (5,6).   

Investigado pela Lava Jato, Tacla Duran diz ter pago uma primeira parcela de US$ 612 mil ao advogado Marlus Arns, sócio de Rosangela Moro, mas afirma que se recusou a pagar o restante (6).

Para se defender, Moro queria prender a jornalista Monica Bergamo como agora Bolsonaro quer prender o jornalista Glenn Greenwald.
Se fossem inocentes, não seria mais democrático e sensato provar isso na justiça?


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Rio de Janeiro, 30 de julho  de 2019.

Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está a venda no Mercado Livre, cuja a renda é integralmente para os demitidos da indústria naval: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.

  Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese.

Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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