sábado, 15 de junho de 2019

Moro: “Quem com ferro fere, com ferro será ferido”, assim como, quem vaza será vazado.


por Emanuel Cancella

Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=TeX34ZVHwwA

                       Resultado de imagem para lava jato vaza a jato

Tenho feito críticas contundentes à Lava Jato, chefiada pelo juiz Sérgio Moro, nesses cinco anos de sua existência.

Escrevi até um livro, que, na verdade, é uma coletânea dessas críticas, praticamente diárias. Tudo que escrevi foi enviado para grande imprensa e sempre cito a fonte da matéria.

Sempre coloco no rodapé, de todos os artigos, a nota: “Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época, entre outros órgãos de comunicação”. 

Se o Moro se incomodou com meus comentários, a mídia nem ligou.
Na véspera do lançamento do meu livro, cheguei a ser intimado pelo MPF a pedido do juiz Sérgio Moro, mas o livro saiu (2).

Na verdade, o MPF me intimou duas vezes em um ano, a pedido do juiz Sérgio Moro, alegando possíveis crimes contra a honra do funcionário público, no caso o juiz Moro. E, pela terceira vez, fui intimado pela PF, agora subordinada ao juiz Sérgio Moro (6,7,8).

Enquanto petroleiro e sindicalista, em novembro de 2016, denunciei ao MPF a omissão da Lava Jato em relação à gestão criminosa dos tucanos FHC e Pedro parente na Petrobrás. Até hoje sem resposta. Veja a denúncia na íntegra (5).

Eu já mostrava, em meus artigos, o conluio criminoso do juiz Sérgio Moro com o MPF, e a mídia se calava. Aliás, a cada fato que denunciava da Lava Jato, em meus artigos, a grande mídia, como se fosse resposta, aparecia uma matéria exaltando o juiz e a Lava Jato, ou era deflagrada uma nova operação cercada de pirotecnia.

 E as minhas matérias não eram somente mostrando os deslizes da Operação em relação à Petrobrás, o PT, Lula e Dilma.

Fui dos poucos que saiu em defesa do prefeito de Niterói, do PDT, Rodrigo Neves, preso em sua casa pela Lava Jato, através de denúncia em delação premiada sem provas, pela palavra de um empresário bandido, preso, que “colaborou” para diminuir sua pena (1). 

O prefeito foi solto e voltou à Prefeitura. Mas se a prisão de Rodrigo Neves se deu em sua casa, com imagem ao vivo, principalmente pela Globo, em frente às filhas, esposa e sob os olhares dos vizinhos, sua liberdade teve, se muito, um registro discreto na mídia escrita.

Moro hoje é vitima da arma que usou em seus julgados. Lula foi condenado  pela denúncia de propriedade de um  tríplex, no Guarujá, cuja Operação nunca anexou o registro do imóvel, ou qualquer documento válido,  ligando o nome de Lula a propriedade. E Lula foi preso por uma reforma milionária no mesmo tríplex, reforma que hoje sabemos que nunca existiu, fotos e vídeos provam isso (10).  

O R7, de propriedade do bispo Macedo, chegou a publicar fotos do tríplex luxuoso, como se tivesse sido reformado, mas quando a farsa da reforma foi demonstrada, o R7 retirou da página, como se nada tivesse acontecido (9).  

Mesmo assim, Lula continua preso, Leo Pinheiro, além de  diminuir sua pena, ganhou, pela delação contra Lula, R$ 6 milhões do departamento de propina da OAS e ainda emplacou seu genro, Pedro Guimarães, como presidente da Caixa Econômica Federal (3,4).

 Diz o ditado: “Quem o mal deseja a seu vizinho, vem o seu pelo caminho”.

 Em tempo, Inscreva-se em meu canal e compartilhe o vídeo, o Twitter e o blog e, deixe um comentário.



Rio de Janeiro, 15 de junho de 2019.

Em tempo: O meu livro A outra face de Sergio Moro está à venda no Mercado Livre, cuja renda é integralmente para os demitidos da indústria naval: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1163280532-livro-a-outra-face-de-sergio-moro-_JM?quantity=1.

 Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese.
 Enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

Meus endereços eletrônicos:
Me siga no twitter.com/Ecancella ,






Nenhum comentário:

Postar um comentário