domingo, 7 de janeiro de 2018

Dois fora da lei: Procurador Deltan Dallagnol e o juiz Sergio Moro!

por Emanuel Cancella

E para provar ainda mais a perseguição a Lula do PT e a blindagem aos tucanos: diante do estapafúrdio acordo do tucano Pedro Parente de R$ 10 milhões de reais com os acionistas americanos, a Lava Jato, cuja a função precípua é investigar a Petrobrás, anuncia que vai investigar o filme de Lula!

Veja o vídeo desta matéria em: https://www.youtube.com/watch?v=xoSOR3vf7GY

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Dallagnol, coordenador da Lava Jato, denunciou Luis Inácio lula da Silva. Pela primeira vez uma denúncia foi feita ao vivo na TV Globo. Dallagnol  disse que não tinha provas, mas convicção de que Lula era o comandante máximo da corrupção na Petrobrás (8,9).

E o chefe da Lava jato, juiz Sergio Moro, não só aceitou a denuncia, sem provas, como condenou Lula a 9 anos e seis meses de prisão.

Como a sociedade pode acreditar nas convicções do  procurador Dallagnol  que compra duas unidades de imóvel de Minha Casa Minha Vida,  não foi para morar, mas para especular (4)? Considerando que esses imóveis são subsidiados por serem dirigidos para pessoas de baixa renda que procuram o sonho de uma casa própria.

E mais: como acreditar num procurador que usa sua projeção para fazer palestras ao custo, cada uma, de  30/40 mil, usando o MPF e a APAE. Para disfarçar, ele diz que dá uma parcela da palestra, que só ele sabe de quanto, para a Apae (2). Conta, nessa mamata, com a colaboração da mulher de Moro, Rosângela Moro, que é diretora jurídica da Apae (3).

A Lava Jato ganhou projeção vazando, de forma criminosa,  delação para a Globo, porém somente houve investigação e vazamentos na gestão do PT na Petrobrás.
Na gestão dos tucanos na Petrobrás, a Lava Jato se omite de forma criminosa: pelos indícios o comandante máximo da corrupção na Petrobrás, ao invés de Lula, tudo leva a crer que seja um tucano. Caso fossem os tucanos investigados com seriedade, a Lava Jato encontraria muito mais que convicção.

Para aprofundar minha suspeita, formalizei denúncia ao MPF, em novembro de 2016, citando a gestão criminosa na Petrobrás dos tucanos FHC e Pedro Parente. Veja denúncia na integra (5).  
O MPF não só não respondeu, como, a pedido do juiz Moro, em um ano me denunciou duas vezes por possíveis crimes contra a honra do funcionário público (6,7).

Contra a lava Jato veio também a denúncia gravíssima do advogado da Odebrecht,Rodrigo Tacla Duran. Duran, em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, da Folha, disse que foi procurado pelo advogado da Lava Jato, Carlos Zucoloto Junior, compadre de Moro e ex-sócio de sua esposa, Rosângela Moro.

Nessa ocasião, Zucoloto pediu US$ 5 milhões "por fora" para celebrar acordo de delação premiada, que daria a Duran prisão doméstica e US$ 10 milhões de desconto a multa da Odebrechet (10).  E depois a revista Veja, com base em informação da Receita Federal, mostrou que Duran fez depósito na conta de Rosangela Moro (11). Além da Receita Federal,  Duran mostra essa conversas com documentos periciados.    

E para provar ainda mais a perseguição a Lula do PT e a blindagem aos tucanos: diante do estapafúrdio acordo do tucano Pedro Parente de R$ 10 milhões de reais com os acionistas americanos, a Lava Jato, cuja a função precípua é investigar a Petrobrás, anuncia que vai investigar o filme de Lula (12)!


Rio de Janeiro, 07 de janeiro de 2018.

 Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex- diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em: http://emanuelcancella.blogspot.com.br/2017/07/a-outra-face-de-sergio-moro-pontos-de.html.

OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

(Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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