por Emanuel Cancella
CPI aprova ouvir Tacla Durán, que falará de pedidos de propina de compadre de Moro”
CPI aprova ouvir Tacla Durán, que falará de pedidos de propina de compadre de Moro”
Veja o vídeo
deste artigo em: https://www.youtube.com/watch?v=MC5Z4z651NY
Segundo a pesquisa Ipsos, em cada dois brasileiros, um
acredita em Moro e outro não, “Desaprovação de Moro aumenta e se aproxima dos
50%. (1)”
Isso com a mídia, principalmente a Globo, o MPF e o
STF blindando o juiz Sergio Moro e a Lava Jato.
A Globo até premiou o juiz Moro(4)!
O MPF omitiu-se, pois foi acionado formalmente, em novembro
de 2016, para investigar a omissão da Lava Jato, na Petrobrás, em relação à
gestão criminosa de FHC e Pedro Parente, e nada fez (12).
Não só omitiu-se como, em dezembro do mesmo ano, a pedido do
juiz Sergio Moro, o MPF ainda me intima, pois fui o autor dessa denúncia.
Alegaram possíveis ataques à honra do funcionário público, no caso, Moro (13).
A intimação teve um claro intuito de impedir o lançamento do
livro, “A outra Face de Sérgio Moro”. O livro foi
lançado em janeiro de 2017, no RJ, em BH e em Brasília.
Apesar do sucesso dos lançamentos, não conseguimos dar conta
da demanda a nível nacional. Buscamos a Amazon, gigante do setor, para
comercializar o livro.
E apesar de atendermos às exigências, continua no site do
Amazon como “Não disponível”. Antes de denunciar, demos o prazo de 24 horas
para Amazon se adequar ao “artigo 39,
inciso II do Código de Defesa do Consumidor”,
determina que é vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, recusar
atendimento às demandas dos consumidores”.
Ou seja, a Amazon que tem, em seu site, para comercialização,
vários livros sobre o juiz, com um detalhe, todos rasgando elogios, tais como:
“A lava Jato, segundo Sérgio Moro”, “Sérgio Moro Herói do Brasil” e “Juiz
Sérgio Moro”. Não quer, de forma ilegal, vender um livro crítico ao juiz
Moro!
Essa foi a reposta da Amazon: “Prezado(a)
cliente, Analisamos sua conta e as informações fornecidas e decidimos que
você não está apto a vender na Amazon.com.br. Podemos não responder a
outros emails sobre esse problema”.
Mas como todo império tem seu fim, a Lava Jato, que cresceu
investigando a Petrobrás só no governo do PT, chega em sua decadência que se dá
principalmente por conta da omissão quanto a gestões criminosas dos tucanos FHC
a Pedro Lalau Parente, na Petrobrás.
Chamo de Pedro Lalau, porque este senhor continua liquidando
a Petrobrás, mesmo sendo reincidente, posto que é réu desde 2001, em ação que
deu um rombo de R$ 5 BI à Petrobrás (6).
Na conta da Lava Jato e de Pedro Lalau, assistimos
estarrecidos ao fim da engenharia nacional e da indústria naval. E, com a
reativação do Repetro, também ao sepultamento da indústria brasileira de peças
e máquinas para o setor petróleo. Isto porque, pelo sistema aduaneiro do
Repetro, a importação de máquinas e peças fica isenta do imposto de importação
(7,8,9).
Até a Globo, ao que parece, está abandonando o barco de Moro,
pois publicou: “Globo: Lava Jato demitiu 1 milhão na construção” (5).
E agora: “ CPI
aprova ouvir Tacla Durán, que falará de pedidos de propina de compadre de Moro”.
Isto com base no requerimento apresentado pelos deputados Paulo Pimenta (PT-RS)
e Wadih Damous (PT-RJ), na CPMI da JBS, para que o advogado Rodrigo Tacla Duran
seja ouvido sobre as denúncias que fez contra a Lava Jato e envolvendo o juiz
Sergio Moro em irregularidades (10);
O juiz Sergio Moro não é nenhum primário em relação à
blindagem criminosa de tucanos: foi Moro que chefiou a investigação do
Banestado que, segundo o senador Roberto Requião, é a mãe de todos os
escândalos envolvendo nada menos do que R$ 500 BI. E, segundo ainda Requião, “É
um escândalo totalmente tucano, mas nenhum tucano foi preso (2)”.
A certeza da impunidade é tanta que a lava Jato
vira um filme, gastando R$ 16 milhões, cujo financiamento vem não se
sabe de onde, e cujo lema é cinicamente de “A Lei é para Todos!” (11).
12
-http://www.apn.org.br/w3/index.php/nacional/8685-petroleiro-protocola-denuncia-contra-operacao-lava-jato
Rio de
Janeiro, 31 de outubro de 2017.
Autor:
Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex
diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da
FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A
Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em: http://emanuelcancella.blogspot.com.br/2017/07/a-outra-face-de-sergio-moro-pontos-de.html.
OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
Meus endereços eletrônicos:
http://emanuelcancella.blogspot.com.
OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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