terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

O governo precisa rever a distribuição de verba de propaganda - por Emanuel Cancella

É sabido que o governo é o maior cliente de propaganda na mídia. Sem o governo como cliente, muitas dessas empresas de mídia fechariam as portas. Na verdade vivem mamando nas tetas do estado, aquilo que eles tanto criticam. Mas como cidadão brasileiro, contribuinte e com o olhar desconfiado, chamo a atenção da sociedade para o seguinte fato: O governo está gastando dinheiro público para grande parte dessas empresas de mídia falar mal do governo e do Brasil. Se fosse só falar mal já seria crítico, mas eles mentem, inventam, caluniam, pregam um Brasil destruído. O Brasil é a sexta economia do mundo, caminha para o pleno emprego, sua maior empresa, a Petrobrás, em comparação com as concorrentes foi considerada “Brilhante” pela Agência Internacional de Energia – AIE. O Brasil, dado o seu desempenho político e econômico, foi agregado ao Bric. Em economia, BRIC é uma sigla que se refere a Brasil, Rússia, Índia, China, que se destacam no cenário mundial como países em desenvolvimento. O governo parece aplicar aquela máxima: “Falem mal, mas falem de mim”. Mas creio não ser justo aplicar dinheiro público dessa forma. Como brasileiro e contribuinte, creio que o governo deveria chamar essas empresas às falas. Não para cobrar alinhamento com o governo, isso jamais, mas cobrar responsabilidade. As empresas de mídia teriam que agir com dignidade, com compromisso com a verdade, e em respeito ao nosso Brasil. Se o governo cobrasse essa responsabilidade, como se imagina que devam comportar os homens “livres e de bons costumes”, de cara veríamos mudanças. Aquelas revistas que só servem somente para enfeitar bancas de jornais; os jornais que, quando muito, servem para embrulhar peixe na feira e as TV’s que estão presenciando sua audiência despencar, todos eles teriam que mudar seu comportamento para sobreviver. Até para isso a lei dos meios é de fundamental importância para os meios de comunicação, com o controle da sociedade poderiam resgatar a própria credibilidade e fazer por merecer as verbas governamentais e públicas! Urgente: Essa matéria está sendo enviada para publicação para os seguintes jornais e revistas: O Globo, Estadão, Folha, JB, Veja, Época, o Dia entre outros. Eles não publicam! De forma organizada a orientação é de só publicar noticias negativas sobre o governo e o Brasil. Apesar de se utilizarem de uma concessão pública fazem isso, agindo como verdadeiras quadrilhas e como se fossem partido de oposição ao governo e ao Brasil e também em retaliação à inevitável “lei dos meios” que vai colocar a sociedade como controlador máximo e soberano da imprensa. Vamos usar as redes sociais para divulgar notícias verdadeiras sobre o Brasil e o governo. RIO DE JANEIRO, 08 de janeiro de 2013

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