Precisamos acabar com o dirigente perpetuo ou vitálicio no esporte

Carlos Arthur Nuzman vai ser reconduzido ao Comitê Olímpico Brasileiro - COB, vai ser tetraeleito. Não tinha nada contra o presidente Nuzman mais agora tenho: É inaceitável sua perpetuação no cargo. Inclusive com denuncias gravíssimas dentro do COB no último período, mesmo assim vamos ter de engoli-lo! Precisamos dar um basta a essa postura de nossos dirigentes esportivos que insistem em se perpetuar no cargo: João Havelange, iniciou essa descompostura, envolvido em escândalo passou o bastão da CBF para seu genro, Ricardo Teixeira. Teixeira saiu envolvido em graves denúncias, o que falta para Nuzman alternar o poder. E essa postura se disseminou para outras áreas no esporte. Todos se acham insubstituíveis. Haja vista que o governo aumentou em muito as verbas no esporte mais os resultados são pífios. Qual o argumento para manter Nuzman e os demais dirigentes das outras federações no poder. Resultados pífios, transparência na aplicação dos recursos, não existe. Essa turma precisa sair para dar a vez a outros. Eles se parecem com aquele garoto dono da bola quer que mandar na pelada. Se eles não saem vamos chamar a sociedade para dar um basta! RIO DE JANEIRO, 29 de setembro de 2012 Nome: Emanuel Cancella;