sexta-feira, 16 de junho de 2023

Redes sociais e suas plataformas têm lado e não é da lei e sim dos poderosos!

por Emanuel Cancella


Sou usuário das redes sociais produzindo diariamente. Veja nas notas a relação das redes sociais que utilizo.

Procuro fazer nas redes sociais o que sempre fiz na minha vida pessoal, andar dentro da lei, mesmo não concordando com algumas determinações legais, critico-as, mas obedeço.

Não podemos esquecer que a escravidão foi lei no Brasil.    

Mas mesmo continuando a ser um entusiasta das redes sociais, afirmo que elas já possuem os mesmos vícios criminosos da imprensa tradicional ou até maiores.

A vantagem das redes sociais é que você pode postar suas ideias, seja ela quais forem, isso dentro dos limites legais. Já na mídia tradicional impossível pautar aquilo que eles não concordam. No limite, você pode pedir o direito de resposta à mídia tradicional, que, quando concedido, sai no rodapé do jornal ou num horário sem audiência quando se trata de rádio e TV.  

O direito de resposta na mídia tradicional é algo tão inusitado que o ex-governador Brizola conseguiu um direito de resposta no Jornal Nacional da Globo e parece que foi algo do outro mundo dada sua raridade (1). Por isso, na mídia tradicional, precisamos de uma ‘lei dos meios’: A sociedade através de uma legislação dizendo o que pode e o que não pode na comunicação.

Mas na jovem rede social eles criaram algo bisonho que chamam de “Violação das diretrizes da comunidade”. Na verdade, uma comunidade oculta, sei lá qual, que impede o trânsito livre da sua mensagem nas redes sociais.

Creio que quem deveria barrar o trânsito de mensagem nas redes sociais é a lei ou a Constituição Federal. Mas não. Pasmem! Existe uma comunidade, que não sabemos quem seja, entretanto parece estar acima da lei.

Faço produção diária nas redes sociais, faço questão de colocar, em todas minhas matérias a fonte. E enfrento uma comunidade desconhecida que se dá ao direito de barrar o fluxo da matéria, uma espécie de freio de mão.

Aproveito para criticar o lado comercial das redes sociais. É dito que possuem cerca da metade da audiência da mídia tradicional, no entanto os maiores blogues e sites vivem literalmente passando sacolinha. Alguns desse sites faliram por falta de dinheiro para honrar seus compromissos. Lembrando que os mesmos patrocinadores da mídia tradicional estão nas redes sociais.  

Mas se, na mídia tradicional, nada podemos fazer além de protestar, nas redes sociais você pode fazer a diferença. Como? Divulgando e impulsionando aquelas matérias que contrariam a elite, ou seja, o poder do dinheiro, que domina nosso país!


Rio de Janeiro 16 de junho de  2023.

Em tempo, se você quiser e puder me ajudar, faça um depósito diretamente na conta de uma dessas entidades filantrópicas, podendo abater no imposto de renda, elas estão listadas em http://emanuelcancella.blogspot.com/2020/07/aviso-importante.html No RJ, pode solicitar a presença de um mensageiro que irão buscar a doação.Autor:

Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, em abril de 2023, pós graduado em Direito Constitucional, pela Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera.

 Ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em: https://lista.mercadolivre.com.br/a-outra-face-de-sergio-moro#D[A:a%20outra%20face%20de%20sergio%20Moro]

 (Esse relato pode ser reproduzido livremente)

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