por Emanuel Cancella
Sou usuário das redes sociais produzindo diariamente. Veja nas
notas a relação das redes sociais que utilizo.
Procuro fazer nas redes sociais o que sempre fiz na minha
vida pessoal, andar dentro da lei, mesmo não concordando com algumas determinações
legais, critico-as, mas obedeço.
Não podemos esquecer que a escravidão foi lei no Brasil.
Mas mesmo continuando a ser um entusiasta das redes sociais,
afirmo que elas já possuem os mesmos vícios criminosos da imprensa tradicional
ou até maiores.
A vantagem das redes sociais é que você pode postar suas
ideias, seja ela quais forem, isso dentro dos limites legais. Já na mídia
tradicional impossível pautar aquilo que eles não concordam. No limite, você pode
pedir o direito de resposta à mídia tradicional, que, quando concedido, sai no
rodapé do jornal ou num horário sem audiência quando se trata de rádio e TV.
O direito de resposta na mídia tradicional é algo tão
inusitado que o ex-governador Brizola conseguiu um direito de resposta no
Jornal Nacional da Globo e parece que foi algo do outro mundo dada sua raridade
(1). Por isso, na mídia tradicional, precisamos de uma ‘lei dos meios’: A
sociedade através de uma legislação dizendo o que pode e o que não pode na
comunicação.
Mas na jovem rede social eles criaram algo bisonho que chamam
de “Violação das diretrizes da comunidade”. Na verdade, uma comunidade oculta, sei
lá qual, que impede o trânsito livre da sua mensagem nas redes sociais.
Creio que quem deveria barrar o trânsito de mensagem nas
redes sociais é a lei ou a Constituição Federal. Mas não. Pasmem! Existe uma
comunidade, que não sabemos quem seja, entretanto parece estar acima da lei.
Faço produção diária nas redes sociais, faço questão de
colocar, em todas minhas matérias a fonte. E enfrento uma comunidade
desconhecida que se dá ao direito de barrar o fluxo da matéria, uma espécie de freio
de mão.
Aproveito para criticar o lado comercial das redes sociais. É
dito que possuem cerca da metade da audiência da mídia tradicional, no entanto
os maiores blogues e sites vivem literalmente passando sacolinha. Alguns desse
sites faliram por falta de dinheiro para honrar seus compromissos. Lembrando
que os mesmos patrocinadores da mídia tradicional estão nas redes sociais.
Mas se, na mídia tradicional, nada podemos fazer além de
protestar, nas redes sociais você pode fazer a diferença. Como? Divulgando e
impulsionando aquelas matérias que contrariam a elite, ou seja, o poder do
dinheiro, que domina nosso país!
Rio de Janeiro 16 de junho de 2023.
Em tempo, se você quiser e puder me ajudar, faça um depósito
diretamente na conta de uma dessas entidades filantrópicas, podendo abater no
imposto de renda, elas estão listadas em http://emanuelcancella.blogspot.com/2020/07/aviso-importante.html No
RJ, pode solicitar a presença de um mensageiro que irão buscar a doação.Autor:
Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, em abril de 2023,
pós graduado em Direito Constitucional, pela Universidade Pitágoras Unopar
Anhanguera.
Ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor
do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP ,
ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra
Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em: https://lista.mercadolivre.com.br/a-outra-face-de-sergio-moro#D[A:a%20outra%20face%20de%20sergio%20Moro]
(Esse relato pode ser reproduzido livremente)
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