por Emanuel Cancella

Como as prisões estão facilitas segundo o STF, e agora podem acontecer
em segunda instancia mando publicamente minhas sugestões conseguidas através do
Google, onde toda a sociedade tem acesso. Quero deixar claro que esses dados
não foram obtidos através de vazamento, muito menos seletivo.
Juiz Sérgio Moro: Crime de espionagem, convocou os procuradores
americanos para investigarem a Petrobrás, e não mandou nossos procuradores para
investigarem a petroleira Chevron americana. A Chevron foi citada no Wikeleaks
em 2009 que interceptou a troca de telegramas entre a empresa e o senador
tucano José Serra. A troca de correspondência era no sentido de favorecer a
Chevron e prejudicar a Petrobrás.
Moro chefia a operação Lava Jato que é acusada de grampos ilegais,
vazamentos seletivos de delação, principalmente para Globo e o BTG o banco do
André Esteves, prisões ilegais e ligações inconteste com os tucanos os quais
nunca mandou investigar apesar das inúmeras denuncias e delações. Moro ainda
contraria os desígnios da magistratura quando blinda o PSDB varias vezes citado
na operação e ataca sistematicamente Lula, Dilma e o PT. Inclusive mentindo quando
vazou para imprensa noticias que faltaria dinheiro na PF para a Lava Jato. A própria
PF tratou de desmentir, e afirmar que havia com sobras dinheiro na instituição.
Mentiu também como chefe da Operação permitiu o vazamento para imprensa,
isso, as véspera da eleição que Lula e Dilma sabiam da corrupção na Petrobrás,
esse fato foi desmentido pelo próprio advogado do delator. Com sua, atitude
tanto no caso do dinheiro para a PF, como no caso da Petrobrás o juiz Moro
desrespeitou dois símbolos da República: A Presidência e a vice presidência.
Senador José Serra: delapidação do patrimônio público. Denuncia do
Wikeleaks em 2009 ligam o senador a petroleira Chevron em prejuízo da
Petrobrás. Alem disso Serra é autor da PLS 131/15 que tem o mesmo de teor de
favorecimento as multis em especial a Chevron.
Família Marinho dona das Organizações Globo: Sonegação do imposto de
renda da transmissão da Copa do mundo de 2002; Conta no banco HSBC na Suíça
para lavagem de dinheiro junto com a Band, Folha, Grupo RBS, Editora Abril
responsável pela revista Veja e outros. Construção de um triplex de luxo em
Paraty, no estado do Rio de Janeiro em área de preservação ambiental. Principal
suspeita nos crimes de corrupção da FIFA, pois foi durante décadas monopolistas
das transmissões esportivas, com o agravante que seu principal sócio a TV TEM
de São Paulo é réu confesso no processo.
Fernando Henrique Cardoso: Compra de votos para reeleição, Privataria
Tucana, corrupção na Petrobrás inclusive reconhecido em seu próprio em livro.
Segundo a Folha 17/02/16: “FHC usou empresa para me mandar dinheiro no
exterior, diz ex-namorada” Tudo fez FHC para ocultar o romance fora do
casamento e um filho.
Senador tucano Aluysio Nunes: Brasil 20/09/15: Citado na Lava Jato por
receber R$ 300 mil, Aloysio é denunciado por improbidade na campanha de Aécio.
Deputado Eduardo Cunha presidente da Câmara: Não vamos ficar aqui
listando as inúmeras denuncias contra Cunha, vamos citar a frase de Aracy de
Almeida ela dizia: 'Esse e um cara que não resta a menor duvida.
Senador Aécio Neves: Duas vezes citado na operação lava Jato. Segundo
denuncia tinha controle de uma diretoria de Furnas de onde através da irmã
recebia mensalão. Construiu quando governador de Minas um aeroporto na cidade
de Claudio em terras da própria família e com dinheiro público.
Senador Antonio Anastasia: G1, 28/08/15: Tucano foi citado por
policial federal afastado, Jayme Alves de Oliveira Filho, conhecido como
"Careca" como beneficiário de R$ 1 milhão de propina.
Creio que a partir dessa mudança na lei pelo STF cada brasileiro deveria
mandar suas sugestões publicamente para facilitar a vida do Procurador Geral da
República, Rodrigo Janot e dos juízes. Esperamos que essa decisão do STF não
seja para fortalecer a tese lamentável de que no Brasil só os três ‘p’ vão
preso: preto, pobre e a prostituta!
Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 2015
OAB/RJ 75
300
Emanuel Cancella é coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do
Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros
(FNP).
OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia,
Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.
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ResponderExcluirMelhor explicando: praticados contra cidadãos brasileiros, trabalhadores indefesos, sem direito a defesa, muitas vezes, dentro do recinto da empresa que trabalhavam ???
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